sábado, 17 de novembro de 2012

Mais uma maçã para minha coleção

Primeiramente, hoje é o aniversário da minha mãe. Ela está completando 46 anos, mas teima em dizer que são 38 anos. Então, para minha mãe, que é a leitora número um deste blog, meus PARABÉNS PRA VOCÊ!







Quem faz aniversário é ela, mas quem ganha o presente sou eu. Pra quem leu o capítulo de ontem, sabe que eu dormi pobre, mas hoje a bolsa caiu. Agora estou igual a todo mundo.

É muito bom acordar, olhar no site do seu banco e ver que você pode pagar suas contas. Hoje, eu paguei o aluguel, que estava a 10 dias atrasado, e saí do negativo com o banco. Enfim, bolsista novamente!

Assim como todos os intercambistas, eu ganhei um valor em euros para comprar um tablet ou um notebook. Resolvi comprar o MacBook Air, o notebook da Apple. 


Este MacBook Air aí, eu posso chamar de meu! Merci, Dilminha!


Dei muita sorte de comprar no dia de hoje, porque a FNAC estava com uma promoção que a cada 100 euros em compras, você ganhava 10 euros para gastar na própria loja. Esse dinheiro  extra será bem-vindo para os vários acessórios que ainda terei que comprar para o meu MacBook Air.

Cheguei em casa e fui abrir o pacote do meu novo brinquedinho, que é uma sensação muito boa e prazerosa.




Agora com iPhone e MacBook Air, a minha família da maçã está crescendo. E que venham mais maçãzinhas para a minha coleção...

Passei a tarde toda mexendo no notebook. Altamente intuitivo, ele te ajuda a mexer nele mesmo, apesar que em alguns momentos tive que pedir ajuda para minha vizinha da frente, a Mariana, que já tem um notebook da Apple há um tempo. É muito legal a interação entre o celular e o notebook. Entretido com as novidades, a tarde passou muito rápido.

À noite, me convidaram para ir num rodízio de comida japonesa. Na verdade, era um encontro entre franceses e brasileiros que estudam na Engenharia Mecânica e eu era o único da Engenharia Civil, então, me senti um peixinho fora da água.

O pessoal no rodízio japonês!

O rodízio funcionava num formato diferente do rodízio de churrasco, por exemplo. Você tinha o cardápio em sua mesa com todas as opções do rodízio numeradas. Você tinha também um lápis e um comando. Então, você marcava 5 números e pedia. Você comia, após, marcava mais 5 números e pedia novamente. E assim era o mecanismo do rodízio.

Estava tudo muito bom. Não sou fã de comida japonesa, mas de vez em quando, é legal comer. De todos os pedidos que eu fiz, o que eu mais gostei foi de um churrasquinho de salmão cru, que eu não sei o nome.

Churrasquinho japonês!
Por mais estranho que possa parecer, certeza que você pensou que estas bolinhas do espetinho do meio eram almôndegas de carne bovina. Mas não, isso aí é frango!

Depois do restaurante, fomos beber uma cerveja e jogar baralho num barzinho subterrâneo de Saint-Étienne. Eu pedi uma cerveja belga vermelha, mas me arrependi muito. Parecia que estava tomando suco de cereja com muita açúcar. Aprendi dois jogos de baralho que os franceses gostam, que é o President e o Menteur. Depois descobri que esses jogos também se jogam no Brasil.





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